terça-feira, 1 de setembro de 2009

terça-feira, 25 de agosto de 2009

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Bem como falaram que quando não se tem interesse em algo que está pagando é incoerente.

Quando aprendemos é sempre bom colocar em prática; escrever, falar, estudar, ler. Fazer com que a linguagem enriqueça, e a leitura se torne um hábito.

Nem todo mundo gosta tanto assim de ler, isso não é um hobbie, as pessoas leem porque talvez desde crianças os pais acostumaram-nas a ter esse costume da leitura, porém é muito importante para qualquer indivíduo. Eu mesmo não gosto, mas a curiosidade muitas vezes faz com que eu pegue um bendito livro, seja lá do que for, e leia. Às vezes também por indicação de alguém. Como disse o Marcelo Adnet “tinha mania de estudar russo”. Quem vai estudar russo? Nem inglês que é a língua mais fácil desse planeta a maioria das pessoas não tem interesse. Como também num filme que não me recordo no momento que a atriz acorda no meio da madrugada e apanha um livro em cima de seu criado mudo. De madrugada fico totalmente cega. Enfim...

O brasileiro é pouco curioso, se fossem não teria tanta ignorância por parte de mais da metade do Brasil.

A leitura faz com que adquiramos palavras em nosso dicionário verbal que normalmente não são utilizadas no dia a dia. Excelente, porque é assim que as pessoas se destacam diante de outras em qualquer ambiente, seja ele de trabalho ou estudo.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Contradição Social




Frio, Junho, Julho. Toda essa temporada de inverno é bem complicada aqui no Brasil. Não temos subsídios para suprir a necessidade de todos os cidadãos, pelo menos dizem que não. Dependem de doações de roupas dos que possui e, para sorte de alguns pobres, doamos.


A contradição em nosso país é muito elevada. Onde muitos têm pouco e poucos têm muito. Essa frase retrata exatamente a condição social da nossa nação. Aqui habitam aproximadamente 183.987.291 pessoas, cerca de 14 milhões sofrem com a fome no Brasil e 854 milhões no mundo. Fato que ocorre principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Algumas causas da fome são basicamente as perdas de colheitas devidas a secas e o excesso de chuva, quebra de produção por instabilidade políticas resultantes de golpes de Estado que causam a destruição de infra-estrutura ou dificuldade de circulação, administração pública desmoralizada, terras improdutivas, má distribuição de renda entre outros. Ou seja, o Brasil possui alimentos para todos, porém essas causas citadas fazem com que nem todas as pessoas sejam privilegiadas com um arroz e feijão


No Brasil há inúmeros analfabetos por causa da falta de mantimentos que o governo cede para escolas públicas. Isso faz com que as pessoas tenham menos oportunidades de aprendizado e posteriormente uma oportunidade de emprego e, assim, pouca renda para uma vivência adequada para um ser humano.


Alguns indivíduos que não encontram chance no mercado de trabalho, ou uma oportunidade mínima, se acomodam com o pouco que recebem e as conseqüências são filhos e netos sem estrutura familiar, sem cultura, entrando, possivelmente, para a marginalidade, desprovido de informações e como todos sabem, a maioria dos seres humanos têm uma identidade cultural vinda do lar, primeiramente. Logo, da sociedade quando mais velho um pouco e, querendo ou não, influencia da formação intrapessoal.


Os jovens que estão introduzindo no mundo virtual estão cada vez mais entretidos na era da modernidade criando sites de relacionamentos expondo suas vidas pessoais e fazendo amizades. Alguns sites fazem com que haja uma comunicação online entre as pessoas e alguns hábitos são criados. Hábitos de escrever errado. Isso faz com que interfira na formação do adolescente ao prestar um vestibular, fazer uma redação em uma entrevista de emprego, um concurso público e etc. Isso acontece não só com jovens e adolescentes mas também com pessoas mais velhas.


A leitura e a escrita são hábitos diários que o indivíduo deve ter para poder ter uma boa formação, interpretação e assimilação daquilo que está sendo estudado.


Em contrapartida o governo deve dar boas condições de trabalho aos professores das redes Estaduais, Públicas e Federais para que haja um bom rendimento tanto do docente como do estudante. Se isso fosse realmente feito, o Brasil teria mais pessoas com vontade de saber qualquer coisa. Pessoas curiosas com ânimo de ir a escola e ter um estudo de qualidade.
Nosso país precisa de gente como a gente, que passe informação certa e que coloque conhecimento adequado na mente dos cidadãos.




Brasil, meu Brasil anti brasileiro.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Começar!


Comer çar. Não! Começar.

O início de tudo é meio difícil, complicado. Ninguém gosta do novo mesmo que seja legal. Porque é novo. E tudo que é novo dá medo.

Quando vamos a escola pela primeira vez é meio constrangedor. Você não sabe se conversa com alguém ou se espera falarem com você. Tem gente que por falta de iniciativa nesse momento único, fica meio frustrado nos anos seguintes.

Nos assustamos quando descobrimos a sexualidade, o beijo, a rotina, a praia, a areia, o amor. Tudo faz com fiquemos um pouco alarmados. Alguns receios. Normal.

Quando vimos a tecnologia, a TV digital, os programas portáteis, o celulares cada vez mais finos chegando a uma folha de papel sulfite, o carro mais barato do mundo: Tata Nano, que custa de R$ 2.500 a R$ 5.000 reais. Isso nos assusta. Tudo assusta. Será que teremos um carro que nos livra do trânsito de São Paulo? (que, por sinal, bateu o record de quase 300 km na última véspera de feriado 10/06/2009). Já dizia uma professora universitária: obrigada por darem o leitinho da minha filha de 2 anos de idade vindo a faculdade. Disse porque tem tudo e de tudo na internet: literatura, música, curtas, longas, TV. Assistimos TV pela internet. Trabalhamos e ganhamos dinheiro com a internet. De pensar que nossos pais não tiveram essa oportunidade.

O que é moderno é legal, e temos de receber essas mudanças ansiosos, porém de braços abertos, pois nascemos em uma sociedade já formada que está em constante evolução e desenvolvimento. Se formos ter medo e receio de tudo, paramos com o trânsito.